domingo, 6 de fevereiro de 2011

Platonicamente falando...

Você sente um grande afeto por alguém que desconhece a sua existência. O seu sentimento cresce à medida que a fantasia joga com a realidade. Um breve sorriso de canto, uma mirada um tanto perdida, uma aproximação de passos. São as causas distintas de um aceleramento constante das batidas cardíacas. As palpitações do peito apaixonado é como o som de uma arpa. O corpo trêmulo não corresponde de outra maneira que não seja a da entrega. A razão ilógica se vende para a emoção óbvia. Pensamentos que se perdem nas ilusões. Fenômenos paranormais. O destino faz confusão do que sentimos afim de colher frutos novos. Em parte é também o responsável por alegrias e aflições. A vontade de ir além supera o lado humano do ser. Adiante encontra obstacúlos que não o desanimam. Á frente do que deseja é carregado para um mundo de possibilidades, que se tornam possíveis mediante o comprometimento. Comprometer-se com algo - seja ele qual for. A senha para ser feliz e conseguir o que (quem) se deseja.

Um comentário:

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