domingo, 14 de agosto de 2011

O ano em que o gigante tropeçou e o mascote ponderou a queda.



Não é de hoje que os Estados Unidos da América sente os impactos da desestabilização econômica. A moeda americana é o principal indicador desta balança.

Entre trancos e barrancos, a grande potência mundial segue na luta pela revalorização do dólar. Quem poderia imaginar que adquirir produtos do exterior seria mais prático do que se deslocar para uma loja no centro da cidade? O feitiço volta-se contra o feiticeiro nesta cena. Mas o que faz Barack Obama diante do caldeirão? Inova em publicidade como feito na hashtag #Obama2012.

Para os entendidos em mídias sociais, nada mais é que uma campanha eleitoral para atrair seguidores no twitter. E, obviamente eleitores. O atual presidente dos EUA aparenta mais preocupação em aprender novas técnicas de persuasão do que solucionar o caos provocado pela mina de ouro da qual governa. O seu título de favorito evidencia a alienação de um povo que não aprendeu a andar com as próprias pernas.

Uma nação arrastada pelo comodismo social, ditada pelas leis do sistema e sufocada com as conseqüências do seu primeiro lugar no pódio. O colapso alastrou-se pelas bolsas de valores dos principais centros assustando todo o sistema econômico. Por outro lado, grandes líderes sempre carregam na manga uma carta.

Não adentrar o castelo assombrado da crise, talvez seja uma atitude parcimoniosa de se estudar maneiras de calar o distúrbio e garantir o favoritismo. Uma mão lava a outra. Mesmo que sejam membros de um mesmo corpo. A repercussão é um chá de boldo para a dor de barriga da popularidade de um Hussein.

Um comentário:

Letras íntimas agradece à sua visita. Volte sempre!