domingo, 13 de fevereiro de 2011

Sei, eu sei..

Sei que apesar do conhecimento de como jogar com o diálogo, eu também sou capaz de cair no vácuo do meu próprio paradigma. Tanta coisa a ser dita, e, no entanto a carência de falas. As palavras nunca foram imensamente abruptas a ponto de causarem confusão, perda, travamento... Como em um velho ditado: ''Para tudo há uma primeira vez!'' Não me considero boa em definições tampouco tentativas sobre o que se apodera de mim. Talvez eu ainda não tenha entendido a verdadeira essência do que é o sentir, ou tenha. O que me move é algo maior, bem mais amplo do que eu um dia cheguei a imaginar. E confesso que as lágrimas foram derramadas sim, em razão de algo inexplicável que se fincou em mim, como um curioso sinal – do destino. Eu tive a base de que o momento concretiza tudo. Saio agora em corpo de um presente, mas a minha alma e o meu coração permanecem neste plano. E mesmo com a distância eu acredito que ainda mais perto vou estar. Eu sei!

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