domingo, 20 de março de 2011

A metade do inteiro.

O Brasil é mesmo uma caixinha de surpresas. É como se ele fosse o mocinho da história. Dividido entre os interesses maliciosos dos Estados Unidos da América e a atitude suspeita das milícias liberianas. O país está em uma partida. De xadrez, talvez. E cogita um lugar prioritário no cenário mundial. Graças ao plano Real criado em 27 de fevereiro de 1994, que ganhamos à esperança do crescimento, de uma possível estabilidade econômica. Desde então, o mundo observa o vasto campo verde-amarelo e aposta na capacidade entrelinhas do país come-quieto. Tudo vê para crer. Espera para alcançar. Tentativas mil. Em principio, as grandes potências começam a nos enxergar como coringa. Outro ponto interessante de se debater é a exportação. Segundo análises críticas a exportação tende a crescer 13% em 2011. É como diz o ditado: De grão em grão, a galinha enche o bico. O que prejudica, de fato, o desenvolvimento brasileiro é a pouca mão-de-obra especializada nos dias atuais. A lei da procura e da oferta é de fluxo contínuo. Mas, se não há uma escala programada para satisfazer o mercado, a perda é progressiva. O petróleo também entrou para a categoria dos índices de maior repercussão da economia brasileira para o campo internacional. O governo Lula adotou a política do pré-sal como principal destaque nos investimentos. Os boatos que rondam na mídia, nas ruas, nas casas e bares são de que a visita do presidente Barack Obama seja motivada pela precaução. Eis que surge a curiosidade: É possível um gigante temer algo? Sim! O combustível é sem dúvidas a grande preocupação do líder da potência que nos visita. Uma vez que o Oriente Médio, rico no ramo petrolífero está em guerra. Para evitar um colapso, Obama optou pela inteligência que o levou ao poder. O mais curioso dessa história é que alguns sites disponibilizaram uma matéria onde a Líbia dizia considerar o nosso Brasil um amigo e considerava até o fato de conceder o contrato do ouro preto a nós. Envolvido entre a margem do perigo e dos ganhos. Esta é a hora exata de arriscar. Arrisca ou recua com o risco de perder a chance mais certa do avanço. Afinal, não é todo dia que se é rei.

Um comentário:

  1. Nay, pode ter certeza que sou um fã eterno seu. Desejo que vc cresça mais a cada dia (se for em tamanho e vc ficar maior q eu, promete que não vai me bater). Enfim, vc é foda, faz economia ficar interessante. Tem q ser muito bom pra fazer isso... Hehehhehehe... Bjs pra ti... Continue arriscando (economicamente ou literalmente)...

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