domingo, 1 de maio de 2011

Heróis de cara e crachá.

Quem nunca ouviu o bordão ''Meu marido tem dois empregos'' do seriado americano, '' Todo mundo odeia o Chris''? Eles divertem, mas passam uma boa mensagem de como as coisas funcionam na realidade.


O ditado é popular e diz: ''Um dia é da caça e o outro é do caçador''. Tão certo como dois e dois são quatro. Esta é considerada, uma das raras vezes, em que a caça canta vitória. O 20º importador do mundo acompanha de camarote a queda do gigante. O dólar despenca! Os fogos de artíficio são liberados e os consumidores brasileiros comemoram nos guetos do comércio. O valor acessível da moeda americana demanda uma procura maior por produtos de fora. A condição do Brasil agrada os executivos estrangeiros, que se achegam para investimentos. Como é o caso da empresa de Steve Jobs. A Apple pretende abrir uma fábrica no país para a venda de iPads, para isso conta com a ajuda de outro grande nome, a Foxconn. Essa última pretende investir US$ 12 bilhões. Mas e a lei do equílibrio? ''A falta na casa de um, é o que está sobrando na casa do outro''. O grande livro sagrado trata dessa questão com maturidade. Sabemos que os céticos não darão tanta importância para isto. Logo questiono: E o aumento absurdo nas taxas de juros? A mudança para ser positiva precisa ser distribuída entre todas as classes. O ser humano que trabalha por 30 dias, saindo de casa no início da manhã e retornando muitas vezes no meio da noite, com contas à serem pagas e família a sustentar, recebem um salário mínimo de R$ 545,00 (quinhentos e quarenta e cinco reais) para a sobrevivência digna. Um absurdo, eu sei. Porém esses artistas existem. Mais que artistas são heróis da vida real. Não possuem super-poderes para mudar as objeções do mundo, mas realizam feitos incríveis no dia-a-dia. Trabalhadores são, em seu total, dignos dos meus parabéns nesta data tão merecida.

Valorizar o outro é a maneira mais sábia de valorizar a si mesmo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Letras íntimas agradece à sua visita. Volte sempre!